Imagino que todas as mulheres antes de engravidar se deparam com os fantasmas da transformação do corpo durante e após a gestação.
Todas que temos um pingo de vaidade que seja temem as estrias, flacidez, inchaços, varizes, excesso de peso, pele, cabelo etc.
Umas mais exageradas e outras menos, o cuidado com o corpo durante a gravidez nos acompanha todo o tempo. Lembro em uma de minhas primeiras consultas de pré-natal, quando perguntei ao médico se poderia fazer hidroginástica. Ele perguntou: “você tinha uma rotina de atividades físicas antes da gestação?”... eu disse “hummm... não. Do jeito que eu trabalhava, não sobrava tempo nem disposição para mais nada!”. Ele sorriu e disse “a mulher não faz ginástica, não corre e não faz natação. Basta engravidar pra querer fazer tudo, até saltar de bang jump!”
Deixando de abordar aqui a questão da saúde e da necessidade da prática diária de atividades físicas moderadas para o bem estar geral da gestante, quero me ater à estética!
Então, o médico me deu uma fórmula de hidratante corporal, para prevenir as temíveis estrias, e mandou manipular logo de barril!! Guardei cuidadosamente a receita, como se fosse algo de extremo valor!
Dias depois, começaram os enjôos e eu mal podia sentir cheiro de comida, quanto menos cremes, perfumes, sabonetes dentre outros!
Pensei, “tudo bem, ainda há tempo, a barriga nem começou a crescer!” Os meses se passaram, os enjôos também! Meu ganho de peso foi rigorosamente controlado, até porque engravidei bem acima do meu peso; então, tive que seguir orientações à risca. No começo foi tranqüilo, deixar de comer era fácil! No total, ganhei 11 kg e um parabéns orgulhoso de meu médico!
Voltando às estrias... lá pelo sétimo mês, estava orgulhosa, afinal nenhuma havia aparecido! Usava hidratante todos os dias, alternando com óleo de amêndoas e outros, apesar do calor, das roupas manchadas e da sensação terrivelmente pegajosa que eles proporcionavam!
Um belo dia, em frente ao espelho, pronta para tomar um banho, eis que as avistei. Eram três! Discretas, mas lá estavam elas! Puxa... Infelizmente não ficou por aí! Depois vieram outras, e outras, e outras... na barriga! Fiquei passada, mas ao mesmo tempo feliz, afinal era por uma ótima causa!
Além disso, a flacidez nos seios e na barriga também aparecem... no meu caso, pelo menos, já que não estava em plena forma antes da gravidez!
Acredito que para mulheres magras e malhadas, que cuidam da alimentação, tudo fique intacto, no seu devido lugar! E se retoma a forma antiga também facilmente.
Graças a Deus, ao meu marido companheiro e fiel e à minha boa auto-estima não tive uma crise! Como foi bom ouvir do meu esposo que aquelas marcas diferentes e novas no meu corpo eram benditas! São marcas da experiência maravilhosa de ser mãe! Isso basta!
Depois, com um pouco de determinação e paciência, tudo vai voltando ao normal. Ainda hoje percebo que a distância dos meus ossos da pelve não é a mesma; e talvez não volte mais. As olheiras depois que o bebê nasce, a queda de cabelos (em mim não notei muito, mas algumas mulheres dizem que sofreram bastante por isso), algumas linhas de expressão no rosto por causa do cansaço, fazem parte da história da maternidade!
Eu, particularmente, passaria por tudo isso de novo! Ver seu filho crescer, sorrir, se desenvolver, dar seus primeiros passos, falar suas primeiras palavras vale muito a pena, mesmo deixando marcas em nós!
Todas que temos um pingo de vaidade que seja temem as estrias, flacidez, inchaços, varizes, excesso de peso, pele, cabelo etc.
Umas mais exageradas e outras menos, o cuidado com o corpo durante a gravidez nos acompanha todo o tempo. Lembro em uma de minhas primeiras consultas de pré-natal, quando perguntei ao médico se poderia fazer hidroginástica. Ele perguntou: “você tinha uma rotina de atividades físicas antes da gestação?”... eu disse “hummm... não. Do jeito que eu trabalhava, não sobrava tempo nem disposição para mais nada!”. Ele sorriu e disse “a mulher não faz ginástica, não corre e não faz natação. Basta engravidar pra querer fazer tudo, até saltar de bang jump!”
Deixando de abordar aqui a questão da saúde e da necessidade da prática diária de atividades físicas moderadas para o bem estar geral da gestante, quero me ater à estética!
Então, o médico me deu uma fórmula de hidratante corporal, para prevenir as temíveis estrias, e mandou manipular logo de barril!! Guardei cuidadosamente a receita, como se fosse algo de extremo valor!
Dias depois, começaram os enjôos e eu mal podia sentir cheiro de comida, quanto menos cremes, perfumes, sabonetes dentre outros!
Pensei, “tudo bem, ainda há tempo, a barriga nem começou a crescer!” Os meses se passaram, os enjôos também! Meu ganho de peso foi rigorosamente controlado, até porque engravidei bem acima do meu peso; então, tive que seguir orientações à risca. No começo foi tranqüilo, deixar de comer era fácil! No total, ganhei 11 kg e um parabéns orgulhoso de meu médico!
Voltando às estrias... lá pelo sétimo mês, estava orgulhosa, afinal nenhuma havia aparecido! Usava hidratante todos os dias, alternando com óleo de amêndoas e outros, apesar do calor, das roupas manchadas e da sensação terrivelmente pegajosa que eles proporcionavam!
Um belo dia, em frente ao espelho, pronta para tomar um banho, eis que as avistei. Eram três! Discretas, mas lá estavam elas! Puxa... Infelizmente não ficou por aí! Depois vieram outras, e outras, e outras... na barriga! Fiquei passada, mas ao mesmo tempo feliz, afinal era por uma ótima causa!
Além disso, a flacidez nos seios e na barriga também aparecem... no meu caso, pelo menos, já que não estava em plena forma antes da gravidez!
Acredito que para mulheres magras e malhadas, que cuidam da alimentação, tudo fique intacto, no seu devido lugar! E se retoma a forma antiga também facilmente.
Graças a Deus, ao meu marido companheiro e fiel e à minha boa auto-estima não tive uma crise! Como foi bom ouvir do meu esposo que aquelas marcas diferentes e novas no meu corpo eram benditas! São marcas da experiência maravilhosa de ser mãe! Isso basta!
Depois, com um pouco de determinação e paciência, tudo vai voltando ao normal. Ainda hoje percebo que a distância dos meus ossos da pelve não é a mesma; e talvez não volte mais. As olheiras depois que o bebê nasce, a queda de cabelos (em mim não notei muito, mas algumas mulheres dizem que sofreram bastante por isso), algumas linhas de expressão no rosto por causa do cansaço, fazem parte da história da maternidade!
Eu, particularmente, passaria por tudo isso de novo! Ver seu filho crescer, sorrir, se desenvolver, dar seus primeiros passos, falar suas primeiras palavras vale muito a pena, mesmo deixando marcas em nós!