Pior do que não saber o que fazer como mãe de primeira viagem, é ter que ensinar ao pai da criança coisas que você também não sabe!
Passei 40 dias na casa de meus pais quando a Maria Júlia nasceu. E graças a Deus por isso! Logo que saímos da maternidade, viemos para casa, aparentemente prontos para começar nossa vida de pai e mãe. Após a primeira noite de choro da pequena, fomos para a casa de meus pais de mala e cuia!
Nas primeiras noites, tinha momentos em que eu pagava para não sair da cama. Em um desses, o Jô gentilmente pegou a nenê para trocá-la antes de eu amamentá-la, adiantando para mim a doce rotina das primeiras madrugadas! Ele disse “deixa comigo, eu troco, fica mais um pouco na cama”, enquanto isso, toda a família dormia.
De repente, rompe um pedido de socorro vindo da sala! Levantei quase correndo para ver o que acontecia. Nossa pequena fez xixi enquanto o pai a trocava, e ele se desesperou. Mas não parou por aí! O xixi veio seguido de uma rajada de cocô, que podia ser vista até nos óculos do Jô. Ao invés de socorrê-lo, tive um ataque de riso, de acordar a casa toda!
Enquanto eu terminava de trocar a fralda da Jú, o Jô correu na área de serviço, pegou balde com água e panos de limpeza para limpar o sofá da sala e o tapete que também tinham sido carimbados!
De repente aparece minha mãe, com aquela cara de sono, perguntando o que tinha acontecido. O Jô preocupado com a sujeira, disse “nada não, Dô, volta a dormir, tá tudo bem”. Mas minha mãe logo avistou o balde, os panos e a blusa dele e inevitavelmente caiu na gargalhada. O Jô foi praticamente o único felizardo com acontecimentos desse tipo! Mas também, foi o primeiro a carregar nossa querida no colo assim que saiu da barriga da mamãe!
Passei 40 dias na casa de meus pais quando a Maria Júlia nasceu. E graças a Deus por isso! Logo que saímos da maternidade, viemos para casa, aparentemente prontos para começar nossa vida de pai e mãe. Após a primeira noite de choro da pequena, fomos para a casa de meus pais de mala e cuia!
Nas primeiras noites, tinha momentos em que eu pagava para não sair da cama. Em um desses, o Jô gentilmente pegou a nenê para trocá-la antes de eu amamentá-la, adiantando para mim a doce rotina das primeiras madrugadas! Ele disse “deixa comigo, eu troco, fica mais um pouco na cama”, enquanto isso, toda a família dormia.
De repente, rompe um pedido de socorro vindo da sala! Levantei quase correndo para ver o que acontecia. Nossa pequena fez xixi enquanto o pai a trocava, e ele se desesperou. Mas não parou por aí! O xixi veio seguido de uma rajada de cocô, que podia ser vista até nos óculos do Jô. Ao invés de socorrê-lo, tive um ataque de riso, de acordar a casa toda!
Enquanto eu terminava de trocar a fralda da Jú, o Jô correu na área de serviço, pegou balde com água e panos de limpeza para limpar o sofá da sala e o tapete que também tinham sido carimbados!
De repente aparece minha mãe, com aquela cara de sono, perguntando o que tinha acontecido. O Jô preocupado com a sujeira, disse “nada não, Dô, volta a dormir, tá tudo bem”. Mas minha mãe logo avistou o balde, os panos e a blusa dele e inevitavelmente caiu na gargalhada. O Jô foi praticamente o único felizardo com acontecimentos desse tipo! Mas também, foi o primeiro a carregar nossa querida no colo assim que saiu da barriga da mamãe!