Como a gente fica feliz cada vez que vê a caderneta de vacinas mais repleta de carimbos e selinhos! É um alívio!
Metade do primeiro ano do bebê é rotina mensal – até mais. A vacinação tem um papel muito importante na prevenção de doenças comuns, chamadas benignas, moderadas e graves.
Optei por vacinar a Maria Júlia em clínica particular. Não por “frescura” ou desconfiança das vacinas da rede pública. Até porque eu cresci tomando vacinas nos postos de saúde e nunca fiquei doente! Mas ficamos com o coração apertado por causa das reações das vacinas da rede pública, que são elaboradas com vírus vivos; o que provoca reações mais intensas e indesejadas no bebê.
Então, colocamos a mão no bolso e estamos quase terminando todas! Graças a Deus! Exceto as de Hepatite B, que fiz em rede pública, o restante foi pago, por causa da forma do preparo, com vírus atenuados (acelular), o que minimiza muito o efeito da vacinação. A Júlia nunca teve reação alguma. Apenas na primeira dose da Pneumocócica Conjugada, aos 2 meses, ficou em estado febril no dia seguinte. Mais nada.
15 dias depois de tomar a vacina contra varicela (catapora), quando completou 1 ano, ficou com umas bolinhas nas costas... mas foi transitório.
Quero me ater na importância das vacinas que estão no calendário infantil apenas na rede particular. Na rede pública todas são muito eficientes, não tem custo e resolvem tanto quanto às outras (hepatite B, meningite por Influenzae, tríplice viral, pólio etc.). Porém, existem outras (Pneumocócica Conjugada e Meningocócica Conjugada, em 4 e 3 doses respectivamente) que previnem doenças gravíssimas, como os tipos mais severos e fatais de meningite e pneumonias causadas por meningococos. São vacinas caríssimas! E igualmente importantes.
Na época de iniciar as primeiras doses, fui questionada por algumas pessoas: “ah, mas será que precisa?” Eu disse: “prefiro deixar de comprar qualquer coisa, ainda que seja comida, para poder dar essas vacinas na minha filha”.
Coincidentemente, na mesma semana estava acontecendo uma campanha de vacinação contra a pólio, e vi no jornal o relato de um pai que luta na justiça para conseguir levar à rede pública essas duas vacinas, pois seu filho, quando bebê teve uma meningite meningocócica, e ficou com sérias seqüelas, em cadeira de rodas, com prejuízo de desenvolvimento mental. Conheço uma amiga que perdeu uma filha de 2 anos com essa doença. E de tantos outros casos ouvimos falar.
Fico triste porque milhares de pessoas não têm acesso a essas vacinas. Procurei o lugar onde o preço era mais acessível e as condições de pagamento também. Graças a Deus pudemos pagar, mas e os que não podem?
Há ainda opção de vacinar a criança com dose única quando completa 1 ano. Mas que mãe fica tranqüila até lá!?? Foi o meu caso! Evitei e evito ainda hoje locais com aglomeração de pessoas, esperei alguns meses para ir à determinados lugares, como shoppings etc. Mas a cada dose de vacina, ia relaxando e curtindo mais os passeios.
Sempre acreditei na proteção divina, mas Ele também nos dá sabedoria para fazermos nossa parte!
Metade do primeiro ano do bebê é rotina mensal – até mais. A vacinação tem um papel muito importante na prevenção de doenças comuns, chamadas benignas, moderadas e graves.
Optei por vacinar a Maria Júlia em clínica particular. Não por “frescura” ou desconfiança das vacinas da rede pública. Até porque eu cresci tomando vacinas nos postos de saúde e nunca fiquei doente! Mas ficamos com o coração apertado por causa das reações das vacinas da rede pública, que são elaboradas com vírus vivos; o que provoca reações mais intensas e indesejadas no bebê.
Então, colocamos a mão no bolso e estamos quase terminando todas! Graças a Deus! Exceto as de Hepatite B, que fiz em rede pública, o restante foi pago, por causa da forma do preparo, com vírus atenuados (acelular), o que minimiza muito o efeito da vacinação. A Júlia nunca teve reação alguma. Apenas na primeira dose da Pneumocócica Conjugada, aos 2 meses, ficou em estado febril no dia seguinte. Mais nada.
15 dias depois de tomar a vacina contra varicela (catapora), quando completou 1 ano, ficou com umas bolinhas nas costas... mas foi transitório.
Quero me ater na importância das vacinas que estão no calendário infantil apenas na rede particular. Na rede pública todas são muito eficientes, não tem custo e resolvem tanto quanto às outras (hepatite B, meningite por Influenzae, tríplice viral, pólio etc.). Porém, existem outras (Pneumocócica Conjugada e Meningocócica Conjugada, em 4 e 3 doses respectivamente) que previnem doenças gravíssimas, como os tipos mais severos e fatais de meningite e pneumonias causadas por meningococos. São vacinas caríssimas! E igualmente importantes.
Na época de iniciar as primeiras doses, fui questionada por algumas pessoas: “ah, mas será que precisa?” Eu disse: “prefiro deixar de comprar qualquer coisa, ainda que seja comida, para poder dar essas vacinas na minha filha”.
Coincidentemente, na mesma semana estava acontecendo uma campanha de vacinação contra a pólio, e vi no jornal o relato de um pai que luta na justiça para conseguir levar à rede pública essas duas vacinas, pois seu filho, quando bebê teve uma meningite meningocócica, e ficou com sérias seqüelas, em cadeira de rodas, com prejuízo de desenvolvimento mental. Conheço uma amiga que perdeu uma filha de 2 anos com essa doença. E de tantos outros casos ouvimos falar.
Fico triste porque milhares de pessoas não têm acesso a essas vacinas. Procurei o lugar onde o preço era mais acessível e as condições de pagamento também. Graças a Deus pudemos pagar, mas e os que não podem?
Há ainda opção de vacinar a criança com dose única quando completa 1 ano. Mas que mãe fica tranqüila até lá!?? Foi o meu caso! Evitei e evito ainda hoje locais com aglomeração de pessoas, esperei alguns meses para ir à determinados lugares, como shoppings etc. Mas a cada dose de vacina, ia relaxando e curtindo mais os passeios.
Sempre acreditei na proteção divina, mas Ele também nos dá sabedoria para fazermos nossa parte!